segunda-feira, 28 de maio de 2012
Papel Machê ...
Móvel Também pode ser de "Papel MachÊ" ...
Palavra derivada do francês "Papier mâchê" que significa papel, amassado e esmagado) é uma massa feita com papel picado embebido na água, coado e depois misturado com cola e gesso. Com esta massa é possível moldar objetos em diferentes formatos, utilitários ou decorativos.A massa deve ser usada no máximo de um dia para outro mas, se guardada em um pote plásticos na geladeira, ela pode ser conservada por meses.A arte do papel machê se desenvolveu na China, por volta de dois séculos antes de Cristo, e também em regiões das antigas Pérsia e Índia.Na Europa, o papel machê foi utilizado para criar móveis e objetos decorativos primeiramente na França e depois na Inglaterra. Na Itália, a massa era utilizada na e execução das famosas máscaras do Carnaval, em Veneza Na Noruega foi construída uma igreja toda feita em papel machê, e que durou 37 anos em ótimas condições, tendo sido demolida posteriormente.
Receita da massa
- Meio balde de papel picado;
- Água;
- Bacia e balde;
- Peneira ;
- Liquidificador ou pilão;
- 200 g de cola branca;
- 2 e meia colheres de sopa de gesso de secagem lenta;
- 1 colher de sopa de gesso comum;
- 2 colheres de sopa de farinha de trigo;
- 1 tampa de vinagre.
O papel deve ser picado e deixado de molho até amolecer. No dia seguinte, encher o liquidificador de água e colocar um pouco do papel, na proporção de mais ou menos três partes de água para uma parte de papel. Bater por dez segundos, desligar, esperar um minuto e bater novamente por mais dez segundos. Depois, despejar a massa numa peneira e espremer até sair todo o excesso de água. Esfarelar a massa e espalhar numa bacia, misturar a cola branca, o vinagre, o gesso de secagem lenta e o gesso comum, até ficar uma massa homogênea. Finalmente, juntar à massa duas colheres de sopa de cola de farinha de trigo, para que ela não fique partindo.A cola de farinha é feita cozinhando numa panela, em fogo baixo, duas colheres de sopa de farinha de trigo com dois dedos de água, até engrossar como mingau.
Algumas Imagens de Móveis feito de "Papier Mâchê"
Dois vídeos sobre a Técnica do 'Papier MachÊ'
- Postado por Bárbara F. e Julian C.
http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Admin/UpLoads4/Imagens/2008/0716/7db3d900-3ec0-4686-8bde-1f26795a314d/mesa%20pedra.jpg
http://quixereonline.blogspot.com.br/2011/07/moveis-de-pedra-na-casa-grande-mato.html
http://andreaarteira.blogspot.com.br/2008/10/idade-da-pedra.html
Mesa De Pedra San Roque - Viveiro - Espanha
http://www.baixaki.com.br/usuarios/imagens/wpapers/59258-8599-1280.jpg
Mesa de pedra
Simplesmente fantástica a criação de Lex Pott! Tanto que fiz questão de colocar as fotos de todo o processo de fabricação da mesa "Stone and Industry". Da pedra "nua e crua" que surge das escavações mais profundas durante a busca por mármore belga, até o móvel pronto, foi um belo trabalho e o resultado final, sensacional! Ao invés de cortar estas enormes pedras em blocos ou lâminas, ele resolveu mostrar que pedra e indústria podem fazer delas verdadeiras obras de arte. "Pedregosamente legaus"!
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj90AY76mx2hJ6s0CE20OcKOj6S0_ezsPhCWkEUirNsj8auaffpDl8hd-nEQYrsg5QKxLOZtNbDDIbhFiA2ShBU2KHG7YkeaMKBVgqBd4Hy6R7lUDLFX-dgpUQsc32av3v6_bpswOhysjR/s400/Mesa-1.jpg http://www.moveiseplanejados.com/wp-content/uploads/Pia-de-banheiro-em-pedra1.jpg
http://77.91.202.130/images/7369189961-Movel+Bar+imitacao+de+Lareira+com+pedra+marmore+.jpg
http://marcoscesarinteriores.com.br/wp-content/uploads/2009/06/lareira-pedra11.jpg
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhps_2w-8DeSeb_n7c8qRdhvEl7Udvo-CYxopAQDn81lF1Z1ZnpbABdkENJ0snB_w7WU_8SuVycxt4T5m5OK1IfkPrtgmTVbLybhIfM51Dla0LaKHj6yoCs6lrCJxTUTflmFdxBlfSHvyOd/s1600/mesa%252Bde%252Bpedra.jpg
http://user.img.todaoferta.uol.com.br/S/A/X5/64X5HR/hugePhoto_0.jpg
EMBORA A MAIOR PARTE dos animais mumificados sejam dos
últimos períodos da história egípcia, a prática de venerar certos animais em particular existiu já nos períodos mais antigos.
Muito antes do culto aos animais sagrados do Período Tardio, o príncipe Tutmósis, irmão mais velho de Akhenaton (c. 1353 a 1335 a.C.), mandou mumificar e enterrar sua gata preferida com o título de Osíris Tamit justificado.
Seguindo o modelo dos sarcófagos do Império Antigo, o caixão de pedra imita uma capela: as paredes laterais são mais elevadas. Os textos inscritos no sarcófago pedem a proteção à deusa Nut e aos quatro filhos de Hórus, enquanto que a gata aparece com um colar diante de uma mesa de oferendas. Nas faces menores, Ísis e Néftis encontram-se ajoelhadas em sinal de amparo.
http://caradebicho-rs.blogspot.com.br/2011/09/deusa-gata-no-antigo-egito.html
Mobiliário Romano
Roma teve destaque a partir da formação de sua república, no século V aC. Nessa época, deu um salto gigantesco do ponto de vista militar e estratégico. Evoluiu também na arquitetura, pois queria ressaltar todo o poder e prestígio da cidade-estado. Houve uma explosão demográfica nessa época, a ponto da população chegar a 3,5 milhões de habitantes. Com todos esses progressos, somados às conquistas territoriais e ao sucesso econômico, passou-se a falar de um Império Romano.
Os romanos não desenvolveram um design no mobiliário muito diferente dos gregos. As cadeiras são muito parecidas no formato geral com as gregas, contudo, há ornamentos típicos da cultura de Roma (por exemplo, o leão, usado nos combates contra os gladiadores), substituindo os detalhes parecidos com o capitel das colunas gregas. Desenvolveu-se um estilo mais característico principalmente nos tronos, exatamente pela necessidade romana de mostrar o seu poder. Até mesmo as cadeiras da população em geral se pareciam com tronos:
O mobiliário – Tinha a aparência pesada, maciça e luxuosa.
http://designdeinteriores10.blogspot.com.br/2010/09/mobiliario-romano.html
AS MÚMIAS
Os romanos não desenvolveram um design no mobiliário muito diferente dos gregos. As cadeiras são muito parecidas no formato geral com as gregas, contudo, há ornamentos típicos da cultura de Roma (por exemplo, o leão, usado nos combates contra os gladiadores), substituindo os detalhes parecidos com o capitel das colunas gregas. Desenvolveu-se um estilo mais característico principalmente nos tronos, exatamente pela necessidade romana de mostrar o seu poder. Até mesmo as cadeiras da população em geral se pareciam com tronos:
O mobiliário – Tinha a aparência pesada, maciça e luxuosa.
http://designdeinteriores10.blogspot.com.br/2010/09/mobiliario-romano.html
AS MÚMIAS
De
acordo com a religião egípcia, a alma da pessoa necessitava de um corpo
para a vida após a morte. Portanto, devia-se preservar este corpo para
que ele recebesse de forma adequada a alma. Preocupados com esta
questão, os egípcios desenvolveram um complexo sistema de mumificação.
O processo de mumificação
O processo era realizado por especialistas em mumificação e seguia as seguintes etapas:
1º - O cadáver era aberto na região do abdômen e retirava-se as víceras (fígado, coração, rins, intestinos, estômago, etc. O coração e outros órgãos eram colocados em recipientes a parte. O cérebro também era extraído. Para tanto, aplicava-se uma espécie de ácido pelas narinas, esperando o cérebro derreter. Após o derretimento, retirava-se pelos mesmos orifícios os pedaços de cérebro com uma espátula de metal.
2º - O corpo era colocado em um recipiente com natrão (espécie de sal) para desidratar e também matar bactérias.
3º - Após desidratado, enchia-se o corpo com serragem. Aplicava-se também alguns "perfumes" e outras substâncias para conservar o corpo. Textos sagrados eram colocados dentro do corpo.
4º - O corpo era envolvido em faixas de linho branco, sendo que amuletos eram colocados entre estas faixas.
Após a múmia estar finalizada, era colocada dentro de um sarcófago, que seria levado à pirâmide para ser protegido e conservado. O processo era tão eficiente que, muitas múmias, ficaram bem preservadas até os dias de hoje. Elas servem como importantes fontes de estudos para egiptólogos. Com o avanço dos testes químicos, hoje é possível identificar a causa da morte de faraós, doenças contraídas e, em muitos casos, até o que eles comiam.
Graças ao processo de mumificação, os egípcios avançaram muito em algumas áreas científicas. Ao abrir os corpos, aprenderam muito sobre a anatomia humana. Em busca de substâncias para conservar os corpos, descobriram a ação de vários elementos químicos.
O processo era realizado por especialistas em mumificação e seguia as seguintes etapas:
1º - O cadáver era aberto na região do abdômen e retirava-se as víceras (fígado, coração, rins, intestinos, estômago, etc. O coração e outros órgãos eram colocados em recipientes a parte. O cérebro também era extraído. Para tanto, aplicava-se uma espécie de ácido pelas narinas, esperando o cérebro derreter. Após o derretimento, retirava-se pelos mesmos orifícios os pedaços de cérebro com uma espátula de metal.
2º - O corpo era colocado em um recipiente com natrão (espécie de sal) para desidratar e também matar bactérias.
3º - Após desidratado, enchia-se o corpo com serragem. Aplicava-se também alguns "perfumes" e outras substâncias para conservar o corpo. Textos sagrados eram colocados dentro do corpo.
4º - O corpo era envolvido em faixas de linho branco, sendo que amuletos eram colocados entre estas faixas.
Após a múmia estar finalizada, era colocada dentro de um sarcófago, que seria levado à pirâmide para ser protegido e conservado. O processo era tão eficiente que, muitas múmias, ficaram bem preservadas até os dias de hoje. Elas servem como importantes fontes de estudos para egiptólogos. Com o avanço dos testes químicos, hoje é possível identificar a causa da morte de faraós, doenças contraídas e, em muitos casos, até o que eles comiam.
Graças ao processo de mumificação, os egípcios avançaram muito em algumas áreas científicas. Ao abrir os corpos, aprenderam muito sobre a anatomia humana. Em busca de substâncias para conservar os corpos, descobriram a ação de vários elementos químicos.
Luciano e Lilian 4N9
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