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Nota: Para o Estado medieval, veja Império Bizantino. Para a cidade atual, veja Istambul.
Localização de Bizâncio.
Bizâncio (em grego: Βυζάντιον, transl.: Byzántion; em latim: Byzantium) foi uma cidade da Grécia Antiga, fundada por colonos gregos da cidade de Megara, em 667 a.C., que recebeu o nome de seu rei, Bizas ou Bizante (Βύζας ou Βύζαντας, em grego). Os romanos latinizaram o nome para Byzantium. A cidade veio a se tornar o centro do Império Bizantino, a metade do Império Romano que falava o idioma grego, da Antiguidade tardia até a Idade Média, sob o nome de Constantinopla. Foi conquistada pelos turcos, em 1453, e passou a fazer parte do Império Otomano; em 1930 seu nome foi mudado novamente, e passou a se chamar Istambul.
História
Moeda da segunda metado do século II d.C. com a efígie do Rei Bizas.
As origens de Bizâncio estão envoltas em mistério; a origem lendária narra que teria sido o rei Bizas, de Megara, cidade próxima a Atenas, a fundar a cidade, quando navegava rumo ao nordeste do mar Egeu. Bizas havia consultado o oráculo de Delfos, para perguntar onde construiria uma nova cidade; a resposta do oráculo foi que ele encontraria o local certo no "lado oposto aos cegos". Na época, Bizas não compreendeu o significado; ao chegar no Bósforo, no entanto, ele pode entender o que o oráculo queria dizer: na costa asiática havia uma cidade grega, Calcedônia - seus fundadores deveriam ser cegos, por não ter visto que as terras do lado europeu, a menos de meia milha de distância, eram obviamente melhores para a construção duma cidade. Bizas fundou ali sua cidade, e deu-lhe o nome de Byzantion.
Pelos indícios históricos, sabe-se que foi uma pequena cidade comercial, devido à sua localização estratégia na única via de entrada para o Mar Negro. Bizâncio eventualmente conquistou a cidade de Calcedônia, do outro lado do Bósforo.
Pelos indícios históricos, sabe-se que foi uma pequena cidade comercial, devido à sua localização estratégia na única via de entrada para o Mar Negro. Bizâncio eventualmente conquistou a cidade de Calcedônia, do outro lado do Bósforo.
Florentino Cristoforo Buondelmonti.
Em 196 d.C., após se aliar ao usurpador Pescênio Níger, contra o imperador Septímio Severo, a cidade foi sitiada pelas forças do Império Romano e sofreu grandes danos. Eventualmente foi reconstruída, e conquistou rapidamente sua prosperidade anterior. Sua localização atraiu o imperador Constantino, que, no ano de 330, a renomeou Nova Roma. Após sua morte a cidade passou a ser chamada de Constantinopla (em em grego: Κωνσταντινούπολις, transl.: Konstantinúpolis, "cidade de Constantino"), e veio a ser a capital do Império Romano do Oriente, posteriormente conhecido como Império Bizantino.
Esta combinação de imperialismo e localização viria a afetar o papel de Constantinopla como ponto de cruzamento entre dois continentes: a posição era de vital importância comercial, cultural e diplomática, e permitia à cidade controlar as rotas que ligavam a Ásia à Europa, assim como a passagem do Mar Mediterrâneo para o mar Negro.
Em 29 de maio de 1453 a cidade caiu para os invasores turcos, após um longo sítio, e ela se tornou a capital de outro Estado poderoso, o Império Otomano. Passou a se chamar Istambul (oficialmente apenas em 1930), e permanece até hoje a maior e mais importante cidade da República da Turquia.
Esta combinação de imperialismo e localização viria a afetar o papel de Constantinopla como ponto de cruzamento entre dois continentes: a posição era de vital importância comercial, cultural e diplomática, e permitia à cidade controlar as rotas que ligavam a Ásia à Europa, assim como a passagem do Mar Mediterrâneo para o mar Negro.
Em 29 de maio de 1453 a cidade caiu para os invasores turcos, após um longo sítio, e ela se tornou a capital de outro Estado poderoso, o Império Otomano. Passou a se chamar Istambul (oficialmente apenas em 1930), e permanece até hoje a maior e mais importante cidade da República da Turquia.
PERÍODO BIZÂNCIO
PERÍODO BIZÂNCIO
O império Romano
consegue sobreviver no Oriente. Durante a decadência romana, seu
imperador na época, Constantino transferiu por medidas de segurança a
capital do Império Romano para a cidade de Bizâncio. Bizâncio apesar de
ser uma cidade grega remodelada com a estada do grande império passou a
se chamar de Constantinopla. Pelos idos de 395 depois de Cristo, o
imperador Teodósio achou que deveria fazer a divisão do Império Romano
entre seus filhos. Surge aí o nepotismo romano beneficiando o seu filho
Honório, que ficou com a parte ocidental, enquanto Arcádio o outro filho
ficou com a parte oriental do império. Da decisão de Teodósio surgiram
dois impérios. O Império Romano do Ocidente, com sede em Roma e o
Império Romano do Oriente, com sede em Constantinopla. As invasões
bárbaras na época eram muito temidas e Roma não conseguia deter essas
invasões, em consequência deste fato formaram-se vários reinos no
Império do Ocidente que tinha como responsável Honório, filho do
imperador Teodósio.
Já no outro império, o do Oriente Arcádio conseguia resistir às invasões bárbaras. Estas invasões duraram cerca por onze séculos, ficando conhecido como Império Bizantino. Como em toda divisão a tendência é uma união ou mesclagem, o Império Bizantino conseguiu evoluir no setor econômico e cultural. O império cresceu com cidades movimentadas e luxuosas e a doutrina cristã passou a ser discutida com intensidade e minúcias. Nos primeiros séculos, os romanos tinham os seus costumes e não houve alteração nos mesmos. Algum tempo depois, a predominância da cultura helenística se asseverou com a união da grega com a asiática. A civilização bizantina ficou marcada pela integração entre elementos dos dois impérios. Seguindo a história nos consta o esplendor do Império Bizantino se deu na era de Justiniano.
Com a divisão as primeiras dificuldades surgiram e os imperadores ficaram impossibilitados de governar, pela constância das ameaças bárbaras. No século V, no reinado de Justiniano, o Império Bizantino pelo bom planejamento do imperador, aconteceu à estruturação e consequentemente o apogeu surgiu. A cidade de Bizâncio era o elo entre a Europa e a Ásia. Suas grandes muralhas protegiam inúmeras igrejas. No período de (527-565), trinta e oito anos fora os mais importantes pelo poder que exercia Justiniano. Conseguiu através de diversas batalhas recuperar territórios perdidos pelo Império do Ocidente. Justiniano consegue também ocupar o norte da África, parte da Itália e o sul da Espanha. Reforçando a conotação inserida nessa matéria histórica temos a dizer que: “Ao longo de seu reinado, Justiniano conseguiu conter o avanço militar dos persas e búlgaros sob a região balcânica.
Logo depois, empreendeu a expulsão dos vândalos do Norte da África. Mais tarde, deu fim à dominação gótica na Península Itálica e tomou a Península Ibérica dos visigodos. Apesar de chegar a reagrupar os antigos domínios da Roma Antiga, Justiniano não conseguiu resistir às novas invasões dos povos germânicos na Europa e a dominação árabe no Norte da África”. No plano político, Justiniano buscou a formulação de leis que se inspiravam nos antigos códigos jurídicos romanos. Formando um conjunto de juristas influenciados pelo Direito Romano, Justiniano compilou um grupo de leis que formaram o chamado Corpo do Direito Civil. Apesar de empreender a ampliação dos domínios do império, Justiniano foi vítima de uma grande conturbação. Na Revolta de Nika (532), vários populares organizaram um movimento em protesto contra as pesadas cargas tributárias e o grande gasto empreendido nas campanhas militares.
A revolta de Nika com as campanhas militares empreendidas na conquista de inúmeros territórios deixaram Justiniano com o pires nas mãos. Como solução teve que cobrar elevados tributos. Da insatisfação popular pela miséria, e a opressão explodiu a revolta em 532. Essa revolta causou a morte de 35 mil pessoas. Seguindo a história vem o Cesaropapismo e Grande Cisma do Oriente. Terminada a revolta de Nika, Justiniano confirmou sua posição de monarca absoluto através do cesaropapismo, assumiu totalmente a chefia do Estado e a chefia da Igreja Católica como Papa e Cesar. Esse sistema não satisfez ao papa, que almejava deter o comando universal da Igreja católica. Nika é um termo grego que significa ‘vitória’. Em Constantinopla no ano de 532, ao final de uma corrida de cavalos, houve dúvidas para identificar o vencedor, as torcidas rivais gritavam fervorosamente “nika, nika”. (Vitória, vitória).
A palavra Cisma tem a sinonímia de quebra, fratura, divisão. Gilberto Contrim conta com riquezas de detalhes a história do Império Bizâncio. Os conflitos entre os bizâncios e os papas se eternizaram através de séculos. Em 1054, surge o Grande Cisma do Oriente que dividiu a cristandade em duas igrejas. A Igreja Ortodoxa com sede em Bizâncio, sob o comando do imperador bizantino e a Igreja católica Apostólica Romana, sob a autoridade do papa. Ressalte-se que a Igreja Católica Apostólica Romana foi fundada por Teodósio I, em 381 D.C,. através do Concílio de Constantinopla I e do decreto imperial “Cunctus Populus” que significa todos os povos. A igreja católica passou a receber pessoas de todos os matizes, sem nenhuma exigência. Arianos, pagãos com ou sem os seus deuses, os próprios povos bárbaros não regenerados, mas degenerados e outros convertidos, mas não convencidos. Tornou-se uma igreja totalmente paganizada, babilonizada e herética. Nosso escritor Jeová Mendes afirma que no Apocalipse existe uma advertência a todos que almejam a salvação. “sai dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados, e para não participardes de seus flagelos” (Apocalipse 18:4).
A decadência do Império Bizantino aconteceu após a morte de Justiniano em 565, o império sofreu vários enfraquecendo a administração central do império. O império Bizantino perdurou até o século XV quando Constantinopla foi, por fim, dominada pelos turcos otomanos, em 1543. Basílio II de 976 a 1025 interrompeu a decadência do império Bizantino. No império Turco Otomano surge o Renascimento. Na Baixa Idade Média, o Império Bizantino deu seus primeiros sinais de enfraquecimento. O movimento cruzadista e a ascensão comercial das cidades italianas foram responsáveis pela desestruturação do Império. No século XIV, a expansão turco-otomana na região dos Bálcãs e da Ásia Menor reduziu o império à cidade de Constantinopla. Finalmente, em 1453, os turcos dominaram a cidade e deram o nome de Istambul, uma das principais cidades da Turquia. É bom lembrar que a Síria também foi capital do Império Romano.
A história é rica e recheada de detalhes. Em 325, no Cocílio de Nicéia (hoje uma cidade da Turquia), 318 bispos reuniram-se para debater as mais diversificadas questões concernentes a Igreja, tais como o dogma da Trindade, o Credo dos Apóstolos e a expulsão do primeiro herege de peso Ário de Alexandria. No ano 400, no Concílio de Toledo, é dado ao bispo de Roma, pela primeira vez, o título de “Papa”. O nome é derivado do grego “Papai”, termo carinhoso para os anciãos. Flávio Pedro Sabácio Justiniano, conhecido como Justiniano I ou Justiniano o Grande. Imperador do Oriente em 14 de novembro de 565 até o dia 1 de agosto de 527 quando de sua morte. Sua esposa chamava-se Teodora (dizem que era prostituta), Os amigos de Justiniano foram Triboniano, Belizário, João da Capadócia e Narses. Reconstruiu a Igreja de Santa Sofia Em seu governo, foi redigido o Código Justiniano, um sistema de leis básico que afirmava o poder ilimitado do imperador e, ao mesmo tempo, garantia a submissão dos escravos e colonos a seus senhores.
Em seu governo, o regime político do império pode ser caracterizado como autocrático e burocrático. Autocrático, porque o imperador controlava todo o sistema político e religioso. Burocrático, porque uma vasta camada de funcionários públicos, dependentes e obedientes ao imperador, vigiava e controlava todos os aspectos da vida dos habitantes do império. Esse poder não chegava a ser totalitário, porque o império era vasto e composto por povos de naturalidades e línguas diferentes, que conseguiam escapar do controle das autoridades imperiais e manter certas tradições culturais particulares. Justiniano também se destacou como construtor: fortificações em torno de todas as fronteiras, estradas, pontes, templos e edifícios públicos foram algumas de suas obras. Internamente, os maiores problemas enfrentados pelo império foram os senhores locais e as heresias. Estas quebravam a unidade da Igreja de Constantinopla e, em geral, surgiam em províncias do império, adquirindo, assim, um caráter de luta autonomista diante do poder central. Wikipédia. A história conta tudo resta-nos conhecê-la como a palma de nossa mão. Pense nisso.
Já no outro império, o do Oriente Arcádio conseguia resistir às invasões bárbaras. Estas invasões duraram cerca por onze séculos, ficando conhecido como Império Bizantino. Como em toda divisão a tendência é uma união ou mesclagem, o Império Bizantino conseguiu evoluir no setor econômico e cultural. O império cresceu com cidades movimentadas e luxuosas e a doutrina cristã passou a ser discutida com intensidade e minúcias. Nos primeiros séculos, os romanos tinham os seus costumes e não houve alteração nos mesmos. Algum tempo depois, a predominância da cultura helenística se asseverou com a união da grega com a asiática. A civilização bizantina ficou marcada pela integração entre elementos dos dois impérios. Seguindo a história nos consta o esplendor do Império Bizantino se deu na era de Justiniano.
Com a divisão as primeiras dificuldades surgiram e os imperadores ficaram impossibilitados de governar, pela constância das ameaças bárbaras. No século V, no reinado de Justiniano, o Império Bizantino pelo bom planejamento do imperador, aconteceu à estruturação e consequentemente o apogeu surgiu. A cidade de Bizâncio era o elo entre a Europa e a Ásia. Suas grandes muralhas protegiam inúmeras igrejas. No período de (527-565), trinta e oito anos fora os mais importantes pelo poder que exercia Justiniano. Conseguiu através de diversas batalhas recuperar territórios perdidos pelo Império do Ocidente. Justiniano consegue também ocupar o norte da África, parte da Itália e o sul da Espanha. Reforçando a conotação inserida nessa matéria histórica temos a dizer que: “Ao longo de seu reinado, Justiniano conseguiu conter o avanço militar dos persas e búlgaros sob a região balcânica.
Logo depois, empreendeu a expulsão dos vândalos do Norte da África. Mais tarde, deu fim à dominação gótica na Península Itálica e tomou a Península Ibérica dos visigodos. Apesar de chegar a reagrupar os antigos domínios da Roma Antiga, Justiniano não conseguiu resistir às novas invasões dos povos germânicos na Europa e a dominação árabe no Norte da África”. No plano político, Justiniano buscou a formulação de leis que se inspiravam nos antigos códigos jurídicos romanos. Formando um conjunto de juristas influenciados pelo Direito Romano, Justiniano compilou um grupo de leis que formaram o chamado Corpo do Direito Civil. Apesar de empreender a ampliação dos domínios do império, Justiniano foi vítima de uma grande conturbação. Na Revolta de Nika (532), vários populares organizaram um movimento em protesto contra as pesadas cargas tributárias e o grande gasto empreendido nas campanhas militares.
A revolta de Nika com as campanhas militares empreendidas na conquista de inúmeros territórios deixaram Justiniano com o pires nas mãos. Como solução teve que cobrar elevados tributos. Da insatisfação popular pela miséria, e a opressão explodiu a revolta em 532. Essa revolta causou a morte de 35 mil pessoas. Seguindo a história vem o Cesaropapismo e Grande Cisma do Oriente. Terminada a revolta de Nika, Justiniano confirmou sua posição de monarca absoluto através do cesaropapismo, assumiu totalmente a chefia do Estado e a chefia da Igreja Católica como Papa e Cesar. Esse sistema não satisfez ao papa, que almejava deter o comando universal da Igreja católica. Nika é um termo grego que significa ‘vitória’. Em Constantinopla no ano de 532, ao final de uma corrida de cavalos, houve dúvidas para identificar o vencedor, as torcidas rivais gritavam fervorosamente “nika, nika”. (Vitória, vitória).
A palavra Cisma tem a sinonímia de quebra, fratura, divisão. Gilberto Contrim conta com riquezas de detalhes a história do Império Bizâncio. Os conflitos entre os bizâncios e os papas se eternizaram através de séculos. Em 1054, surge o Grande Cisma do Oriente que dividiu a cristandade em duas igrejas. A Igreja Ortodoxa com sede em Bizâncio, sob o comando do imperador bizantino e a Igreja católica Apostólica Romana, sob a autoridade do papa. Ressalte-se que a Igreja Católica Apostólica Romana foi fundada por Teodósio I, em 381 D.C,. através do Concílio de Constantinopla I e do decreto imperial “Cunctus Populus” que significa todos os povos. A igreja católica passou a receber pessoas de todos os matizes, sem nenhuma exigência. Arianos, pagãos com ou sem os seus deuses, os próprios povos bárbaros não regenerados, mas degenerados e outros convertidos, mas não convencidos. Tornou-se uma igreja totalmente paganizada, babilonizada e herética. Nosso escritor Jeová Mendes afirma que no Apocalipse existe uma advertência a todos que almejam a salvação. “sai dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados, e para não participardes de seus flagelos” (Apocalipse 18:4).
A decadência do Império Bizantino aconteceu após a morte de Justiniano em 565, o império sofreu vários enfraquecendo a administração central do império. O império Bizantino perdurou até o século XV quando Constantinopla foi, por fim, dominada pelos turcos otomanos, em 1543. Basílio II de 976 a 1025 interrompeu a decadência do império Bizantino. No império Turco Otomano surge o Renascimento. Na Baixa Idade Média, o Império Bizantino deu seus primeiros sinais de enfraquecimento. O movimento cruzadista e a ascensão comercial das cidades italianas foram responsáveis pela desestruturação do Império. No século XIV, a expansão turco-otomana na região dos Bálcãs e da Ásia Menor reduziu o império à cidade de Constantinopla. Finalmente, em 1453, os turcos dominaram a cidade e deram o nome de Istambul, uma das principais cidades da Turquia. É bom lembrar que a Síria também foi capital do Império Romano.
A história é rica e recheada de detalhes. Em 325, no Cocílio de Nicéia (hoje uma cidade da Turquia), 318 bispos reuniram-se para debater as mais diversificadas questões concernentes a Igreja, tais como o dogma da Trindade, o Credo dos Apóstolos e a expulsão do primeiro herege de peso Ário de Alexandria. No ano 400, no Concílio de Toledo, é dado ao bispo de Roma, pela primeira vez, o título de “Papa”. O nome é derivado do grego “Papai”, termo carinhoso para os anciãos. Flávio Pedro Sabácio Justiniano, conhecido como Justiniano I ou Justiniano o Grande. Imperador do Oriente em 14 de novembro de 565 até o dia 1 de agosto de 527 quando de sua morte. Sua esposa chamava-se Teodora (dizem que era prostituta), Os amigos de Justiniano foram Triboniano, Belizário, João da Capadócia e Narses. Reconstruiu a Igreja de Santa Sofia Em seu governo, foi redigido o Código Justiniano, um sistema de leis básico que afirmava o poder ilimitado do imperador e, ao mesmo tempo, garantia a submissão dos escravos e colonos a seus senhores.
Em seu governo, o regime político do império pode ser caracterizado como autocrático e burocrático. Autocrático, porque o imperador controlava todo o sistema político e religioso. Burocrático, porque uma vasta camada de funcionários públicos, dependentes e obedientes ao imperador, vigiava e controlava todos os aspectos da vida dos habitantes do império. Esse poder não chegava a ser totalitário, porque o império era vasto e composto por povos de naturalidades e línguas diferentes, que conseguiam escapar do controle das autoridades imperiais e manter certas tradições culturais particulares. Justiniano também se destacou como construtor: fortificações em torno de todas as fronteiras, estradas, pontes, templos e edifícios públicos foram algumas de suas obras. Internamente, os maiores problemas enfrentados pelo império foram os senhores locais e as heresias. Estas quebravam a unidade da Igreja de Constantinopla e, em geral, surgiam em províncias do império, adquirindo, assim, um caráter de luta autonomista diante do poder central. Wikipédia. A história conta tudo resta-nos conhecê-la como a palma de nossa mão. Pense nisso.
Apesar
da conservação de muitas peças do princípio da era cristã e do período
bizantino, existem poucos mobiliários, tanto do oriente como do
ocidente. A arte bizantina tem sido muito admirada; a riqueza das
igrejas imperiais, como as de Istambul, indicam que existiu um luxo
paralelo no mobiliário dos palácios e das famílias poderosas. Os
mosaicos de Bizâncio sugerem que a ornamentação clássica ainda era
utilizada.
O
chamado trono de Dagoberto I, obra de bronze retorcido, com patas de
animais, semelhantes aos móveis romanos, mas com uma forma mais audaz, é
um verdadeiro monumento bizantino, assim como o trono do bispo
Maximiliano, com relevos de marfim completos por um marcode madeira,
desenhados para uso eclesiástico, revelando a rica e estilizada
ornamentação do período e dando uma idéia de como se concebia o desenho
do mobiliário comum da época.
O
período compreendido entre os séculos XI e XII, que esteticamente se
associa o romantismo, se destaca pelo soerguimento da espiritualidade
cristã e pelo grande número de igrejas construídas na Europa ocidental;
contudo, praticamente não se têm registros históricos sobre o mobiliário
que, em geral, era muito rudimentar. As peças mais comuns eram arcas ou
cofres e bancos de pedra ou madeira.
Foi chamado de Românico por ter como base o arco romano semicircular, arco pleno ou meia circunferência. A
construção românica é pesada, maciça, majestosa, terrena e consciente
da sua força. A tendência de toda a arquitetura era para muita largura e
pouca altura. Os interiores eram simples, e o baixo relevo era a forma
mais comum de escultura.
Para
benefício de um povo iletrado o ornamento no interior das igrejas era
de caráter instrutivo. A escultura que ornava portas, paredes e colunas
eram abstratas e convencionais, a margem da realidade, nunca havia cópia
direta da natureza. Os castelos nesta época tinham um aspecto vazio,
escuro e eram cercados de muralhas, vendo-se no castelo feudal o
desenvolvimento da arquitetura românica. A pintura era com muito ouro e
púrpura. Pelas poucas aberturas existente neste estilo e interiores
vastos eram propícios neste ambiente o uso de mosaicos, tapetes , panos
decorativos e afrescos.
Mobiliário Gótico
Os elementos decorativos do gótico não se transferiam para os desenhos
dos móveis, pelo menos até o século XV, quando foram introduzidas novas
formas. Uma delas foi um tipo de aparador, com uma pequena zona para
guardar objetos, sustentado por dois pés laterais altos; tinha espaço
para guardar peças sobre a parte fechada assim como uma estante na parte
inferior, fechada, para guardar objetos. Outro importante móvel era o
armário, com portas grandes, que fechavam um espaço de 1,5 a 2 metros.
Junto com motivos arquitetônicos como arcos, colunas e desenhos
foliados, também se utilizavam talhas decorativas. As poltronas eram
rígidas, com almofadadas. As camas eram amplas. As mesas
eram muito simples, na maioria das vezes limitadas a uma tábua sobre
dois ou mais cavaletes, o que lhes conferiam maior mobilidade.
Esse
estilo, no princípio um fenômeno característico do norte da Europa,
seguiu presente nos desenhos de mobiliários até o início do século XVI.
Estilo Bizantino ( 350 - 1453)
Foi o estilo que nasceu em Bizâncio ou Constantinopla (hoje Istambul), antiga capital do império Romano do oriente.
A arte bizantina se deu através dos resquícios da arte greco - romana fundindo-se com motivos orientais, afetadas pelo simbolismo cristão. Arte convencional e conservadora, onde se destacou o mosaico. Os interiores das residências eram luxuosos, as ornamentações eram elegantes, trabalhadas e decoradas em baixos - relevos. O arco semicircular foi muito utilizado como suporte ou em portas e janelas.
A Igreja de Santa Sofia, em Constantinopla, tornou-se um dos grandes exemplos da arquitetura bizantina, hoje é um museu.
A Bizâncio está cheia de novidades!!
Meninas,
fomos na Bizâncio, e além de ver vários objetos maravilhosooooooos como
sempre, nos encantamos também com os móveis palacianos!!! A
Theodore Alexander é uma fábrica inglesa autorizada a reproduzir os
móveis do Palácio de Althorp, a maravilhosa residencia da familia
Spencer, de Lady Diana!!!! Acreditem!!! E alguns desses móveis podemos
encontar na Bizâncio! Conheçam e vejam que perfect!!!!!
Adoramos o estilo inglês, ainda mais sendo móveis da realeza!!! Rs!!!! Realmente maravilhosos!!!! Exclusividade da Bizâncio, que fica na Alameda das Espatódias, e que o TC adoooooora!!
A vitrine da loja estava um charme!!! Produzida pelas arquitetas Marcia Bandeira e Indaya Duarte. Os móveis e objetos estão se combinaram em perfeita harmonia, um mix super bacana do contemporâneo e do clássico!!! Criando um ambiente sofisticado e despojado!! Liiiiiiindo!!!
Um charme!!! A peça branca deu um toque super arrojado ao ambiente!!! E a gaiola de madeira está simplesmente incrível!!!!! E essa mesa de espelho??? Um luxo!!!!!!
Meninas, vejam que lindas essas peças de murano que tem a mesma cor que a Uralina!!! A Uralina é um cristal Baccarat da década de 40 na cor verde citrico. E na Bizâncio tem uma variedade enorme de peças em murano exatamente na mesma cor da Uralina!! O máximo!!
Não podíamos deixar de clicar também algumas peças que nos encantaram!!!! Vejam que PERFECT!!!
Luciano 4N9
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