segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Bizâncio

                                 Bizâncio

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  Nota: Para o Estado medieval, veja Império Bizantino. Para a cidade atual, veja Istambul.
Localização de Bizâncio.
      Bizâncio (em grego: Βυζάντιον, transl.: Byzántion; em latim: Byzantium) foi uma cidade da Grécia Antiga, fundada por colonos gregos da cidade de Megara, em 667 a.C., que recebeu o nome de seu rei, Bizas ou Bizante (Βύζας ou Βύζαντας, em grego). Os romanos latinizaram o nome para Byzantium. A cidade veio a se tornar o centro do Império Bizantino, a metade do Império Romano que falava o idioma grego, da Antiguidade tardia até a Idade Média, sob o nome de Constantinopla. Foi conquistada pelos turcos, em 1453, e passou a fazer parte do Império Otomano; em 1930 seu nome foi mudado novamente, e passou a se chamar Istambul.

História
Moeda da segunda metado do século II d.C. com a efígie do Rei Bizas.
          
         As origens de Bizâncio estão envoltas em mistério; a origem lendária narra que teria sido o rei Bizas, de Megara, cidade próxima a Atenas, a fundar a cidade, quando navegava rumo ao nordeste do mar Egeu. Bizas havia consultado o oráculo de Delfos, para perguntar onde construiria uma nova cidade; a resposta do oráculo foi que ele encontraria o local certo no "lado oposto aos cegos". Na época, Bizas não compreendeu o significado; ao chegar no Bósforo, no entanto, ele pode entender o que o oráculo queria dizer: na costa asiática havia uma cidade grega, Calcedônia - seus fundadores deveriam ser cegos, por não ter visto que as terras do lado europeu, a menos de meia milha de distância, eram obviamente melhores para a construção duma cidade. Bizas fundou ali sua cidade, e deu-lhe o nome de Byzantion.
       Pelos indícios históricos, sabe-se que foi uma pequena cidade comercial, devido à sua localização estratégia na única via de entrada para o Mar Negro. Bizâncio eventualmente conquistou a cidade de Calcedônia, do outro lado do Bósforo.


 Mapa medieval de Constantinopla, desenhado em 1422 pelo cartógrafo
Florentino Cristoforo Buondelmonti.
 
 
        Em 196 d.C., após se aliar ao usurpador Pescênio Níger, contra o imperador Septímio Severo, a cidade foi sitiada pelas forças do Império Romano e sofreu grandes danos. Eventualmente foi reconstruída, e conquistou rapidamente sua prosperidade anterior. Sua localização atraiu o imperador Constantino, que, no ano de 330, a renomeou Nova Roma. Após sua morte a cidade passou a ser chamada de Constantinopla (em em grego: Κωνσταντινούπολις, transl.: Konstantinúpolis, "cidade de Constantino"), e veio a ser a capital do Império Romano do Oriente, posteriormente conhecido como Império Bizantino.
      Esta combinação de imperialismo e localização viria a afetar o papel de Constantinopla como ponto de cruzamento entre dois continentes: a posição era de vital importância comercial, cultural e diplomática, e permitia à cidade controlar as rotas que ligavam a Ásia à Europa, assim como a passagem do Mar Mediterrâneo para o mar Negro.
Em 29 de maio de 1453 a cidade caiu para os invasores turcos, após um longo sítio, e ela se tornou a capital de outro Estado poderoso, o Império Otomano. Passou a se chamar Istambul (oficialmente apenas em 1930), e permanece até hoje a maior e mais importante cidade da República da Turquia.

 

PERÍODO BIZÂNCIO

PERÍODO BIZÂNCIO

      O império Romano consegue sobreviver no Oriente. Durante a decadência romana, seu imperador na época, Constantino transferiu por medidas de segurança a capital do Império Romano para a cidade de Bizâncio. Bizâncio apesar de ser uma cidade grega remodelada com a estada do grande império passou a se chamar de Constantinopla. Pelos idos de 395 depois de Cristo, o imperador Teodósio achou que deveria fazer a divisão do Império Romano entre seus filhos. Surge aí o nepotismo romano beneficiando o seu filho Honório, que ficou com a parte ocidental, enquanto Arcádio o outro filho ficou com a parte oriental do império. Da decisão de Teodósio surgiram dois impérios. O Império Romano do Ocidente, com sede em Roma e o Império Romano do Oriente, com sede em Constantinopla. As invasões bárbaras na época eram muito temidas e Roma não conseguia deter essas invasões, em consequência deste fato formaram-se vários reinos no Império do Ocidente que tinha como responsável Honório, filho do imperador Teodósio.

    Já no outro império, o do Oriente Arcádio conseguia resistir às invasões bárbaras. Estas invasões duraram cerca por onze séculos, ficando conhecido como Império Bizantino. Como em toda divisão a tendência é uma união ou mesclagem, o Império Bizantino conseguiu evoluir no setor econômico e cultural. O império cresceu com cidades movimentadas e luxuosas e a doutrina cristã passou a ser discutida com intensidade e minúcias. Nos primeiros séculos, os romanos tinham os seus costumes e não houve alteração nos mesmos. Algum tempo depois, a predominância da cultura helenística se asseverou com a união da grega com a asiática. A civilização bizantina ficou marcada pela integração entre elementos dos dois impérios. Seguindo a história nos consta o esplendor do Império Bizantino se deu na era de Justiniano.

   Com a divisão as primeiras dificuldades surgiram e os imperadores ficaram impossibilitados de governar, pela constância das ameaças bárbaras. No século V, no reinado de Justiniano, o Império Bizantino pelo bom planejamento do imperador, aconteceu à estruturação e consequentemente o apogeu surgiu. A cidade de Bizâncio era o elo entre a Europa e a Ásia. Suas grandes muralhas protegiam inúmeras igrejas. No período de (527-565), trinta e oito anos fora os mais importantes pelo poder que exercia Justiniano. Conseguiu através de diversas batalhas recuperar territórios perdidos pelo Império do Ocidente. Justiniano consegue também ocupar o norte da África, parte da Itália e o sul da Espanha. Reforçando a conotação inserida nessa matéria histórica temos a dizer que: “Ao longo de seu reinado, Justiniano conseguiu conter o avanço militar dos persas e búlgaros sob a região balcânica.

   Logo depois, empreendeu a expulsão dos vândalos do Norte da África. Mais tarde, deu fim à dominação gótica na Península Itálica e tomou a Península Ibérica dos visigodos. Apesar de chegar a reagrupar os antigos domínios da Roma Antiga, Justiniano não conseguiu resistir às novas invasões dos povos germânicos na Europa e a dominação árabe no Norte da África”. No plano político, Justiniano buscou a formulação de leis que se inspiravam nos antigos códigos jurídicos romanos. Formando um conjunto de juristas influenciados pelo Direito Romano, Justiniano compilou um grupo de leis que formaram o chamado Corpo do Direito Civil. Apesar de empreender a ampliação dos domínios do império, Justiniano foi vítima de uma grande conturbação. Na Revolta de Nika (532), vários populares organizaram um movimento em protesto contra as pesadas cargas tributárias e o grande gasto empreendido nas campanhas militares.

   A revolta de Nika com as campanhas militares empreendidas na conquista de inúmeros territórios deixaram Justiniano com o pires nas mãos. Como solução teve que cobrar elevados tributos.  Da insatisfação popular pela miséria, e a opressão explodiu a revolta em 532. Essa revolta causou a morte de 35 mil pessoas. Seguindo a história vem o Cesaropapismo e Grande Cisma do Oriente. Terminada a revolta de Nika, Justiniano confirmou sua posição de monarca absoluto através do cesaropapismo, assumiu totalmente a chefia do Estado e a chefia da Igreja Católica como Papa e Cesar. Esse sistema não satisfez ao papa, que almejava deter o comando universal da Igreja católica. Nika é um termo grego que significa ‘vitória’. Em Constantinopla no ano de 532, ao final de uma corrida de cavalos, houve dúvidas para identificar o vencedor, as torcidas rivais gritavam fervorosamente “nika, nika”. (Vitória, vitória).

    A palavra Cisma tem a sinonímia de quebra, fratura, divisão. Gilberto Contrim conta com riquezas de detalhes a história do Império Bizâncio. Os conflitos entre os bizâncios e os papas se eternizaram através de séculos. Em 1054, surge o Grande Cisma do Oriente que dividiu a cristandade em duas igrejas. A Igreja Ortodoxa com sede em Bizâncio, sob o comando do imperador bizantino e a Igreja católica Apostólica Romana, sob a autoridade do papa. Ressalte-se que a Igreja Católica Apostólica Romana foi fundada por Teodósio I, em 381 D.C,. através do Concílio de Constantinopla I e do decreto imperial “Cunctus Populus” que significa todos os povos. A igreja católica passou a receber pessoas de todos os matizes, sem nenhuma exigência. Arianos, pagãos com ou sem os seus deuses, os próprios povos bárbaros não regenerados, mas degenerados e outros convertidos, mas não convencidos. Tornou-se uma igreja totalmente paganizada, babilonizada e herética. Nosso escritor Jeová Mendes afirma que no Apocalipse existe uma advertência a todos que almejam a salvação. “sai dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados, e para não participardes de seus flagelos” (Apocalipse 18:4).

    A decadência do Império Bizantino aconteceu após a morte de Justiniano em 565, o império sofreu vários enfraquecendo a administração central do império. O império Bizantino perdurou até o século XV quando Constantinopla foi, por fim, dominada pelos turcos otomanos, em 1543. Basílio II de 976 a 1025 interrompeu a decadência do império Bizantino. No império Turco Otomano surge o Renascimento. Na Baixa Idade Média, o Império Bizantino deu seus primeiros sinais de enfraquecimento. O movimento cruzadista e a ascensão comercial das cidades italianas foram responsáveis pela desestruturação do Império. No século XIV, a expansão turco-otomana na região dos Bálcãs e da Ásia Menor reduziu o império à cidade de Constantinopla. Finalmente, em 1453, os turcos dominaram a cidade e deram o nome de Istambul, uma das principais cidades da Turquia. É bom lembrar que a Síria também foi capital do Império Romano.

   A história é rica e recheada de detalhes. Em 325, no Cocílio de Nicéia (hoje uma cidade da Turquia), 318 bispos reuniram-se para debater as mais diversificadas questões concernentes a Igreja, tais como o dogma da Trindade, o Credo dos Apóstolos e a expulsão do primeiro herege de peso Ário de Alexandria.  No ano 400, no Concílio de Toledo, é dado ao bispo de Roma, pela primeira vez, o título de “Papa”. O nome é derivado do grego “Papai”, termo carinhoso para os anciãos. Flávio Pedro Sabácio Justiniano, conhecido como Justiniano I ou Justiniano o Grande. Imperador do Oriente em 14 de novembro de 565 até o dia 1 de agosto de 527 quando de sua morte. Sua esposa chamava-se Teodora (dizem que era prostituta), Os amigos de Justiniano foram Triboniano, Belizário, João da Capadócia e Narses. Reconstruiu a Igreja de Santa Sofia Em seu governo, foi redigido o Código Justiniano, um sistema de leis básico que afirmava o poder ilimitado do imperador e, ao mesmo tempo, garantia a submissão dos escravos e colonos a seus senhores.

   Em seu governo, o regime político do império pode ser caracterizado como autocrático e burocrático. Autocrático, porque o imperador controlava todo o sistema político e religioso. Burocrático, porque uma vasta camada de funcionários públicos, dependentes e obedientes ao imperador, vigiava e controlava todos os aspectos da vida dos habitantes do império. Esse poder não chegava a ser totalitário, porque o império era vasto e composto por povos de naturalidades e línguas diferentes, que conseguiam escapar do controle das autoridades imperiais e manter certas tradições culturais particulares. Justiniano também se destacou como construtor: fortificações em torno de todas as fronteiras, estradas, pontes, templos e edifícios públicos foram algumas de suas obras. Internamente, os maiores problemas enfrentados pelo império foram os senhores locais e as heresias. Estas quebravam a unidade da Igreja de Constantinopla e, em geral, surgiam em províncias do império, adquirindo, assim, um caráter de luta autonomista diante do poder central. Wikipédia. A história conta tudo resta-nos conhecê-la como a palma de nossa mão. Pense nisso.
 
Apesar da conservação de muitas peças do princípio da era cristã e do período bizantino, existem poucos mobiliários, tanto do oriente como do ocidente. A arte bizantina tem sido muito admirada; a riqueza das igrejas imperiais, como as de Istambul, indicam que existiu um luxo paralelo no mobiliário dos palácios e das famílias poderosas. Os mosaicos de Bizâncio sugerem que a ornamentação clássica ainda era utilizada.

O chamado trono de Dagoberto I, obra de bronze retorcido, com patas de animais, semelhantes aos móveis romanos, mas com uma forma mais audaz, é um verdadeiro monumento bizantino, assim como o trono do bispo Maximiliano, com relevos de marfim completos por um marcode madeira, desenhados para uso eclesiástico, revelando a rica e estilizada ornamentação do período e dando uma idéia de como se concebia o desenho do mobiliário comum da época.
O período compreendido entre os séculos XI e XII, que esteticamente se associa o romantismo, se destaca pelo soerguimento da espiritualidade cristã e pelo grande número de igrejas construídas na Europa ocidental; contudo, praticamente não se têm registros históricos sobre o mobiliário que, em geral, era muito rudimentar. As peças mais comuns eram arcas ou cofres e bancos de pedra ou madeira.
Foi chamado de Românico por ter como base o arco romano semicircular, arco pleno ou meia circunferência. A construção românica é pesada, maciça, majestosa, terrena e consciente da sua força. A tendência de toda a arquitetura era para muita largura e pouca altura. Os interiores eram simples, e o baixo relevo era a forma mais comum de escultura.
 Para benefício de um povo iletrado o ornamento no interior das igrejas era de caráter instrutivo. A escultura que ornava portas, paredes e colunas eram abstratas e convencionais, a margem da realidade, nunca havia cópia direta da natureza. Os castelos nesta época tinham um aspecto vazio, escuro e eram cercados de muralhas, vendo-se no castelo feudal o desenvolvimento da arquitetura românica. A pintura era com muito ouro e púrpura. Pelas poucas aberturas existente neste estilo e interiores vastos eram propícios neste ambiente o uso de mosaicos, tapetes , panos decorativos e afrescos.

Mobiliário Gótico
 



    Os elementos decorativos do gótico não se transferiam para os desenhos dos móveis, pelo menos até o século XV, quando foram introduzidas novas formas. Uma delas foi um tipo de aparador, com uma pequena zona para guardar objetos, sustentado por dois pés laterais altos; tinha espaço para guardar peças sobre a parte fechada assim como uma estante na parte inferior, fechada, para guardar objetos. Outro importante móvel era o armário, com portas grandes, que fechavam um espaço de 1,5 a 2 metros. Junto com motivos arquitetônicos como arcos, colunas e desenhos foliados, também se utilizavam talhas decorativas. As poltronas eram rígidas, com almofadadas. As camas eram amplas. As mesas eram muito simples, na maioria das vezes limitadas a uma tábua sobre dois ou mais cavaletes, o que lhes conferiam maior mobilidade.
 

Esse estilo, no princípio um fenômeno característico do norte da Europa, seguiu presente nos desenhos de mobiliários até o início do século XVI.
 

Estilo Bizantino ( 350 - 1453) 

Foi o estilo que nasceu em Bizâncio ou Constantinopla (hoje Istambul), antiga capital do império Romano do oriente.

        A arte bizantina se deu através dos resquícios da arte greco - romana fundindo-se com motivos orientais, afetadas pelo simbolismo cristão. Arte convencional e conservadora, onde se destacou o mosaico. Os interiores das residências eram luxuosos, as ornamentações eram elegantes, trabalhadas e decoradas em baixos - relevos. O arco semicircular foi muito utilizado como suporte ou em portas e janelas.

     A Igreja de Santa Sofia, em Constantinopla, tornou-se um dos grandes exemplos da arquitetura bizantina, hoje é um museu.
 
 

A Bizâncio está cheia de novidades!!

 

Meninas, fomos na Bizâncio, e além de ver vários objetos maravilhosooooooos como sempre, nos encantamos também com os móveis palacianos!!! A Theodore Alexander é uma fábrica inglesa autorizada a reproduzir os móveis do Palácio de Althorp, a maravilhosa residencia da familia Spencer, de Lady Diana!!!! Acreditem!!! E alguns desses móveis podemos encontar na Bizâncio! Conheçam e vejam que perfect!!!!!
  

    Adoramos o estilo inglês, ainda mais sendo móveis da realeza!!! Rs!!!! Realmente maravilhosos!!!! Exclusividade da Bizâncio, que fica na Alameda das Espatódias, e  que o TC adoooooora!!

 A vitrine da loja estava um charme!!! Produzida pelas arquitetas Marcia Bandeira e Indaya Duarte. Os móveis e objetos estão se combinaram em perfeita harmonia, um mix super bacana do contemporâneo e do clássico!!! Criando um ambiente sofisticado e despojado!! Liiiiiiindo!!!

 Um charme!!! A peça branca deu um toque super arrojado ao ambiente!!! E a gaiola de madeira está simplesmente incrível!!!!! E essa mesa de espelho??? Um luxo!!!!!!

 Meninas, vejam que lindas essas peças de murano que tem a mesma cor que a Uralina!!! A Uralina é um cristal Baccarat da década de 40 na cor verde citrico. E na Bizâncio tem uma variedade enorme de peças em murano exatamente na mesma cor da Uralina!! O máximo!!

Não podíamos deixar de clicar também algumas peças que nos encantaram!!!! Vejam que PERFECT!!! 
 Luciano 4N9

 

 

 

 


 

 
 

 
 
 

 
 




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